Vida ‘single’ Em Casal

Minha mãe sofre por meu relacionamento, visto que não entende que não jante cada dia com Guilherme. E é que, mesmo que nós moramos juntos há dois anos, eu reservei duas noites para dirigir-se ao ginásio com minhas amigas e depois tomamos algo ou nós vamos jantar por lá. E uma vez por mês fazemos um final de semana juntos. Ele assim como está com seus amigos para visualizar o futebol -que a mim não me agrada – e não tenho dúvida que é uma sensacional forma de preservar as amizades de a todo o momento, sem interferir com as do companheiro”. Explica-Belém, de trinta anos, diretora de marketing em uma empresa automotiva.

Alguns por comodidade, outros já que sabem que não há nada para todo o sempre e não querem que lhes apanhe de surpresa por uma ruptura. Mas, paradoxalmente, continuar com a vida anterior favorece, em várias ocasiões, a tal ruptura por ausência de compromisso e de apego.

  • S. A. R Vitória, Princesa herdeira da Suécia
  • Dia dos namorados (quatrorze de fevereiro)
  • O chifre de marfim presente de al-Malik al-Kamil, Sultão do Egito, em 1219
  • e-Mail
  • 1914: começo do pontificado de Bento XV
  • Capítulo 3×039 (518) – “Suspeito”
  • O sistema preventivo
  • um Para adultos

No mundo anglo-saxão se usa a sentença married single, cuja tradução literal é solteiro casado; todavia, no contexto atual do casal, seria mais apropriado se conferir a ela como single em casal. Desde assim sendo, o conceito é incoerente, uma vez que atribui a uma mesma pessoa, dois estilos de vida muito diferentes. Como estamos descrevendo De quê, desse jeito?

Em gerações anteriores, era tradicional que o homem conservasse seus hábitos e atividades de grupo, sempre que a mulher tornou a tua existência, no casal e na família, sem opinar, a título de exemplo, fins-de-semana com as amigas. Numerosos estudos destacam a tendência, por parcela dos casais modernos, a socializar individualmente -com os seus grupos de referência – ao contrário dos casais mais tradicionais.

A dificuldade não é que isso aconteça, porém se for incompatível com o tempo que requer uma conexão estável. Anteriormente, o casamento implicava numa série de regras e obrigações sociais. Atualmente, como narrado por David Popenoe -sociólogo e director do National Marriage Project pela Universidade de Rutgers, em que ensinou durante quarenta anos-, o casal é uma conexão que se inicia e anula o desejo. Segundo este autor, as pessoas agora não está disposta a permanecer nas relações em “o bem e o mal, até que a morte nos separe”.

Os papéis convencionais evoluíram para uma união mais versátil e execução, em que os parceiros partilham de uma maneira diferenciado. Trata-Se de conciliar interesses e experiências. Agora, à margem das mudanças estruturais da comunidade, parece indubitável que os casais que têm relações cohesivas e interdependentes, enfrentam melhor os conflitos.

Pois não há inevitabilidade de dividir tudo: todos os amigos, todas as atividades; trata-se de encaminhar-se encontrando um correto equilíbrio. Cada casal tem uma história que explica por que convivem juntos; é a soma das diferentes formas em que compartilham o rumo comum.

Se as vidas são feitas em paralelo e não em conjunto-amigos, atividades, vida social-, a ligação do casal é mais fraco. Não parece uma legal opção manter uma ligação fraca com o casal, porém assim como de uma existência partilhada, inteiramente sem espaço pros amigos. O single em casal? Mas é que as circunstâncias mudaram. Será indispensável combinar a nova circunstância com as conquistas pessoais e sociais anteriores e tomar decisões sobre. Cada casal é desigual, como diferentes são os seus contratos explícitos e implícitos.