Parece farsa mas é verdade. Correm como os homens, saltam como eles, treinam e competem como eles ganham e perdem como eles. Golean como eles. Mas é o futebol, um lugar masculino por excelência, e elas são mulheres. Jogadores de futebol, todavia mulheres que, até neste instante, não encontraram o abrigo institucional que merecem. Após a Assembleia Geral da Associação de Futebolistas Espanhóis (AFE) começa uma verdadeira revolução, dessa vez, de verdade, que vai conduzir ao espaço que a todo o momento tiveram que ocupar.
Assim, põe-se encerramento a esta ocorrência com a incorporação do futebol feminino profissional, de pleno direito, nas bases da parceria. Quando conciliar estudos ou serviço com o futebol é apenas um dos diversos obstáculos a passar, o suporte de AFÉ o futebol feminino é imprescindível. Enquanto que em Portugal o salário de alguns jogadores de primeira divisão é negociado em milhões, no futebol feminino jogadores como novas do Atlético de Madrid, somente ganham 1 mil euros.
Outras, como as do Rayo Vallecano, nada. O número de mulheres futebolistas não ultrapassa 9% do total em nenhuma das federações territoriais, em um ranking exíguo de sucesso liderado por País Basco, Navarra e Catalunha, segundo o Ministério da Educação, Cultura e Esporte. A ocorrência de que são profissionais não é melhor.
segundo a FIORENTINA, em 2014 tinha 89 homens por cada mulher, jogador de futebol; os quase 30.000 licenças femininas federadas, só 0,1% eram profissionais. A diferença abismal no número de licenças e o monopólio quase total em capas e tempos de tv, não impossibilita que as jogadoras possam brilhar com luminosidade própria. As categorias mais jovens vêm pisando forte.
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Em um campeonato infantil masculino, as meninas do Rayo Vallecano hoje em dia, são realizadas assim como com o acesso pra Primeira Divisão, seguindo os passos do Madrid CF Feminino do ano anterior. As Sub-19 foram campeãs da Europa de Sub-17, subcampeonas. Muitos talentos do futebol feminino português fora de Portugal o reconhecimento que por aqui está apertado. Atualmente, a expectativa para muitas delas estão em países como os EUA.EUA, Alemanha e Reino Unido, onde, no mínimo, oferecem salários mínimos. Segundo o orçamento que recolhe a UEFA, Portugal destinou 1.200.000 euros por este significado, o que equivaleria a 31 euros por cada jogadora, três vezes menos do que a Inglaterra.
E a diferença não se fica por aqui. Em Portugal, a entrada de um jogo de futebol feminino do Rayo Vallecano é de graça (time em que joga Alexandra Lopes, internacional com a Seleção principal), sempre que que observar o Atlético de Madrid, que custa cinco euros.
Os futebolistas espanhóis não lutam sozinhas. Fora de Portugal, os seus homólogos norte-americanos assim como reivindicam melhorias em sua situação. Se bem é correto que o futebol feminino tem lá um reconhecimento e popularidade muito maior do que em Portugal, aguentar neste local a esse tipo de injustiças, era quase inaceitável até neste momento sem o suporte de uma associação como AFÉ. O futebol feminino também possui o teu mundo, apesar de que não é sempre que foi portanto.
Os jogadores tiveram que esperar 20 anos para que o mundo voltasse a se organizar. A dia de hoje, a diferença com o masculino ainda é enorme, especialmente em conexão a dinheiro investido. Um investimento em infra-estruturas 32.000 vezes superior, um preço cinco vezes superior do que por uma entrada para a encerramento, mais do que o dobro de espectadores e um prêmio nada mais nada menos do que 17 vezes superior. Esportivo,, apenas lhes separaram 25 gols.