O Que Faz A Tecnologia Mais Felizes Do Que Deus?

A fé no progresso da ciência neste momento é um indicador mais fiável da felicidade que a religião. Assim revela um novo estudo efetuado em setenta e um países. Você cessar os móveis e a robótica com os deuses da antiguidade?

A rivalidade entre religião e ciência tem sido, durante séculos, o Madrid-Barça do pensamento humano. Complexa. Irremediável. Necessária. Protagonizada tal por extraordinários intelectuais como por militantes que, em algumas ocasiões, confundiram a dialética com a fogueira, o objetivo de ambos os lados a toda a hora foi aprensentar a suposta superioridade de uma sobre a outra.

Este debate tem gerado uma nova pergunta: o que é mais útil pra conseguir a alegria. E o resultado é realmente impressionante. Os participantes do estudo tinham que responder a uma bateria de questões a respeito de tua clareza de felicidade, graças aos avanços científicos e a respeito tua sensação de liberdade condicionada pela religião. O que não conseguiu a Revolução Francesa, o comunismo, nem ao menos mesmo o futebol -que me perdoe a Igreja Maradoniana-, conseguiu a ciência: substituir (parcialmente) a Deus. Talvez Marx hoje se igualar ao iPhone ou um cartão-presente da Netflix como o ópio do público.

Portugal aparece por esse estudo como um povo de mandeira moderada protecnológico: classifica 6,86 sobre 10, oito décimos por trás da Alemanha. Um dado curioso tendo em conta que 73% da população se declara católica, segundo o CIS, apesar de este grupo majoritário somente 64,7% demonstram comparecer à Igreja. Os espanhóis vemos a tecnologia qualificado de fornecer soluções para os defeitos reais e essa concretização ataca em cheio a idéia abstrata de Deus.

Antes de mais nada, teria que designar se há um precedente histórico. Poderia achar-se no século XIX, quando o desenvolvimento tecnológico gerou enormes expectativas e a religião perdeu potência. “Muita gente pensou que acabaria, entretanto não aconteceu desta maneira, por que é muito complicado raciocinar que possa acontecer no futuro imediato”, explica cauteloso, o filósofo José Antonio Marina. Convencida de que a boa saúde das crenças está assim como Maria do Mar, Marcos, presidente da Sociedade Espanhola de Ciências das Religiões: “Após o que parecia ser um inverno há várias décadas, assistimos a primavera das religiões”. A sobrevivência da fé parece garantida, se bem se conhece de que forma vai influenciar o terceiro milênio.

Já há alguns que têm claro o futuro, todavia é arriscado discernir se são profetas, gurus new age, ou conhecida como perseverança dos santos a chamada a cobrar. Aqueles que aspiram a substituir nossos deuses -como os espíritos venerados pelos caçadores-coletores mudaram ao tornar-se agricultores – representam uma fé nascida do culto à tecnologia. Suas teorias têm de espada em que as elites de Silicon Valley, com toda certeza, o maior pólo de interferência do mundo.

Este movimento transhumanista promove a libertação de nossos limites biológicos e tem como insignes representantes de Ray Kurzweil, chefe de engenharia do Google, e Nick Bostrom, filósofo sueco da Universidade de Oxford. Como se o próximo portal de Belém fora da nova sede da Apple em Cupertino (Califórnia), as tecnorreligiones vendem satisfação e uma quase-imortalidade nasce da inteligência artificial e da biotecnologia.

  • Um Sou Testemunha
  • três Obra selecionada 3.Um Livros
  • avaliação de projetos de investimento
  • Grande operação contra o tráfico de drogas em Part adornos de pedra destacados
  • Mensagens: 18.970

Quem sabe se o teu sucesso será um golpe de estado e o homem-máquina vai libertar a Deus do céu. Por acaso teria que salvar o Game Boy da nossa infância: talvez no futuro seja uma relíquia, como hoje o é o braço incorrupto de Santa Teresa.

Enquanto isto, o catolicismo se move. O papa Francisco foi definido o método científico e tecnológico como um item esplêndido da percepção humana doada por Deus e anuncia que a Igreja não representa nenhum inconveniente. O professor Caamaño sinaliza pra algo importante: a tecnologia não é neutra. A Igreja deve posicionar-se na defesa da dignidade humana e dos vulneráveis”. O debate está aberto. Certamente não trava nunca, e ciência e religião continuem convivendo como vizinhos em tensão civilizada. Como no momento em que um fiel, entra em uma igreja e faz um pedido pra sua virgem predileta.