“Imagine… Estou Aqui Desde Há Tantos Milhares De Anos!”

A segunda vez que visitei a escritora Elena Poniatowska (Paris, 1932), que vive numa moradia amarela no sul da cidade, a acompanhava sua amiga Blanche Petrich, jornalista como ela no jornal mexicano “La Jornada”. Eu nunca consegui saber o quanto me pagam por artigo. Passados dois meses, dessa forma não tenho dúvida que eu não pagam muito. Vou onde Lúcio, que paga, um chaparrito encantador que está a todo o momento à beira da doença”. “Mas é que não se depositam o dinheiro na conta, Elena?

“. “Não, eu irei com o meu sobre isso, assino o meu recibo, tudo. Como é que eu posso narrar que me depositaram? “. “Sim, Claro, existem muitos anos! “. “Eu sou pré-histórica. Você é realmente o que você me está anunciando? Porque você está me explorando a Atlântida”. Poniatowska, começou a trabalhar deste jornal, em 1985, escrevendo a crônica do terremoto que destruiu a nação.

Publicado sem pausa, até que alguns meses depois caiu doente de puro cansaço. “Escrevo sobre isto as pessoas que me contava suas coisas. Me entrou muita ansiedade. Sempre lhes pegam aos mesmos, a todo o momento irão mal para os mesmos”. “. Um dia Jesusa pediu pra Elena que ele levantasse as galinhas ao sol, e então o fez, no entanto depois de um tempo voltou horrorizada gritando que ia atropelar um veículo. “Pois o que não sabe você expôr ao sol galinhas? O que não viu o mecatito? Tinha que amarrarlas da perna”. Elena, por que lhe tocado por aquela mulher? Significava ouvir uma pessoa que tem uma vida distinto da tua. Ela foi soldadera, e sabia lavar roupa.

, E a toda a hora chamou-me a atenção por tua inteligência, por sua coragem, na linguagem que ele usava. Pensei em resgatar tua vida, e em vista disso o fiz. Por que você tem interesse em diversos livros a figura da mulher? Em toda a América Latina, pesa muito a imagem da mulher, como a arma, carregada em um canto, tendo filhos e atendendo ao marido.

Esse é o seu papel principal. Todos os outros conseguem ser muito suspeitos. A mulher em geral é uma extenso esquecida da História e acho que é respeitável resgatá-la, falar com ela e fazê-la constar ou, ao menos, que tenha presença dentro do que significa o nosso país, no México. Falei dessas mulheres que trabalham e de figuras de destaque em seu campo. Ao longo do bate papo com Blanche Petrich, Elena Poniatowska fala de suas origens no jornal “Excelsior”, onde passou um ano, e de outro jornalista chamada Bambi, que trabalhava com ela.

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A cito por aqui já que diz-se, de outro ângulo, a mulher, e a questão da maternidade e o serviço. “Bambi fazia crônica sociais de casamento. Não entende como dói no momento em que morreu. Era graciosa, era boa. Diziam Bambi dado que naquela época davam este filme de Walt Disney com que todos clamavam, e era muito sedutora, e sempre andava com uns saltos muito altos.

Ah, Elena, você não se preocupe, no momento em que eu entro no teu quarto me dizem: ‘Bom dia, senhora'”. Passaram os anos e neste instante a Elena Poniatowska o que incomoda são duas questões da atualidade. O que dizem esses relatórios e como eles têm afetado?

Me apresenta angústia, Afinal tu és realmente um militante, uma pessoa que foi similar de briga, que é o modelo de apostar a existência. Mas eu não faço observação político da maldita coisa. E nesta ocasião parece que eu sou “suíça” e “judaica”, e que estava guardado durante tantos anos, que me considerava uma inimiga.

Note que sem demora é que ser a suíça é um crime. Ao ler os documentos que se sente malquerida e oferece pânico raciocinar no que há como um Terceiro Homem. O que impressão lhe causou este texto de Gonzalez de Alba? Fiquei impressionado que a última mensagem de alguém que se suicida seja pessoal contra uma.

Quando o li, me foi o fôlego. Me deu muita amargura. Se a mim amanhã me falam e dizem-me que você se suicidou, eu fico horrorizada e, porventura, não posso nem ingerir, e eu vi apenas novas horas.