Os jogos atuais são serviços. Sempre o foram, em certa proporção -e FIFA mais ainda-, mas imediatamente mais do que nunca se transformaram em plataformas onde os desenvolvedores irão implementando melhorias progressivas. Se colocam recursos em grandes produções, dilatando, dessa maneira, tua vida útil e, em decorrência, tornam esses triplo A em uma espécie de acontecimentos sociais.
como quando estás a FIFA que será atualizado toda semana, onde você não deve adquirir a versão anual pra estar a par de novidades e incorporações no FUT? Parece que estas idéias não são tão loucas. A partir da cúpula da Electronic Arts prontamente estudam converter sua franquia futebolística em um Gaás. O que é um GAAS?
Jogo as a service. Definitivamente ter ouvido essa expressão. Este padrão faz referência ao cloud gaming service. Isto é, jogos onde um servidor remoto é responsável pelas tarefas de processamento e o jogador não precisa de uma cópia física ou digital pra jogar.
Porém isso o mais relevante, com um novo paradigma: as temporadas. Pensemos na Ubisoft, uma das principais motores de esse tipo de jogos. Ghost Recon Wildlands, For Honra, Rainbow Six: Siege ou The Division contam com passes de temporada, que duram, como o teu nome indica, uma temporada.
Doze meses. Os criativos irão incorporando novos protagonistas, mapas ou cada acrescentado que aumente a existência vantajoso do jogo. O que se consegue com isso? Preservar mais tempo viciado, subindo de grau e percorrendo cenários iguais durante meses ou anos. Deixar de lado a anuidade não significa traçar uma data de validade implícita no jogo, todavia apostar pela máxima duração possível, como estas séries de sucesso que renovam temporada depois de temporada, se os bons números acompanham.
Os números da FIFA são muito positivos. “Os jogos da EA, hoje, são serviços ao vivo: experiências incríveis que fazemos e desenvolvemos pra doar uma diversão contínua que mantém os jogadores interessados, os conecta com seus colegas, oferece-lhes mais tema e faz desenvolver-se nossa rede”. Expressão de Andrew Wilson, CEO da EA.
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“nós Vimos que mais de nossos jogadores estavam mais envolvidos”, ponderou o prazeroso de Wilson a finalidade desse progresso de 13% trimestral, com 10 milhões de jogadores a competir em jogos competitivos ao longo do primeiro ano. FIFA 17 ganhou resultados positivos, entretanto os do FIFA dezoito foram ainda melhores.
Isto sim, a EA não vai tão como esta de esses números exercem acreditar. A Electronic Arts depende de seus títulos esportivos para obter um corrimento de renda constante. Esta febre por reformular a respeito da mesma apoio traduz-se também no mundo real. Otimizar ao máximo os servidores e os tempos de compra.
Por pura estatística, quanto mais horas você gasta pela FIFA, mais probabilidades existem de que gastar alguns euros em obter um par de envelopes. Com o Mundial da Rússia ao virar da esquina e as temporadas ligueras com a finalidade de fechar -depois dará início a eWorld Cup – a do futebol é uma competição contra o tempo.
Se tiver taças e eventos durante todo o ano, passaria doze meses pendentes dos resultados. Que não os culpados: se olharmos para mercados como o da Coreia do Sul e China, os Gaas são totalmente normais. Somente há que modificar qualquer coisa de código, algumas linhas chave e o resto é composto de patches com atualizações.