Marilyn: Os Homens De Sua Vida

“Única. Estou sozinha. Sempre estou sozinha. Seja como for”. Os versos de a mulher mais infeliz do mundo, escritos em um de seus cadernos resgatados há apenas dois anos, desnudam a uma Marilyn Monroe insegura; assombrada. Sempre o foi: a mulher mais desejada de Hollywood nunca quis e procurou o consolo na multidão de homens. Mas não conseguiu livrar-se da intuição de abandono. Nem seus três maridos ou seus múltiplos amantes —dos irmãos Kennedy Elia Kazan passando por Tony Curtis e Marlon Brando— conseguiram que ele fosse feliz. Marilyn buscava a auto-estima em outros.

Talvez a sua infância complicada, com um pai ausente, uma mãe desequilibrada, famílias de acolhimento e agressões inúmeras, fez com que o mito anhelase o abraço protetor de um homem. Tinha Apenas 16 anos quando se casou na primeira vez. Era 1942, e o eleito, um operário aspirante a polícia chamado James Dougherty.

Ex-capitão de futebol e representante da classe, tinha 20 anos no momento em que começou a sair com Norma Jean Baker. Não conheceu Marilyn Monroe. Sua família tinha sido vizinha de Grace Goddard, amiga da mãe de Norma Jean, que vivia em vista disso com eles. “Iam se mudar e decidimos casar pra impossibilitar que voltasse a uma moradia de acolhimento.

Estávamos apaixonados”, recordaria mais tarde Dougherty. Assim, o grande mito sexual tornou-se dona de residência, em uma ligação que, pela aparência, funcionava, bem que várias de tuas cartas deixaram ver de perto depois que teu marido era infiel. Dougherty foi recrutado pra II Guerra Mundial e, na sua inexistência, a jovem tornou-se um padrão cotada em Los Angeles.

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E procurou a companhia de outros homens pra mitigar a solidão que lhe angustiaba. Hollywood logo reclamou e ela entregou um divórcio que se concretizou em setembro de 1946. Tinham estado juntos 4 anos. Ao reverter para residência, Dougherty tentou convencê-la a retornar, entretanto ela se recusou.

Ia se tornar Marilyn. Seu segundo grande homem foi Joe DiMaggio, o jogador de beisebol com a qual casou-se a executar o sonho americano de ver de perto juntos a 2 de seus mitos: o ídolo dos Yankees com a diva de Hollywood. Casaram-Se em 1954 —antes, o escritor Robert Slatzer diz ter sido seu marido, durante uma semana, em 1952, ainda que não haja provas disso—, porém o acordo durou apenas nove meses, embora se seguiram vendo-se durante anos.

O atleta, muito conservador, era incapaz de se acertar à vida da estrela. Parecia-lhe uma ofensa que a desejem mais homens e viveu históricos ataques de ciúme. Queria apartá-la do espetáculo e guardar-se toda a sua explosividade para ele, contudo ela não cedeu. Que amou o demonstra o episódio de que durante os vinte anos que se seguiram à tua morte, mandou um buquê de flores pra seu túmulo três vezes por semana. A Parisien Florist, de Hollywood, que tinha o emotivo pedido. Arthur Miller, o intelectual, o judeu, o viu pela primeira vez em 1951, no momento em que ela tinha vinte e cinco anos e ele, 10 mais.