nas águas da Ria de são paulo, a pouco mais de quatro metros de profundidade, espera-se um pedaço importante -até há pouco tempo, e durante quatro séculos esquecido – da história de Portugal. Em 2011, durante uma draga, foram encontrados restos de um navio velho.
Desde há uma semana, e até o dia 21 de junho, uma equipe internacional de arqueólogos escava esse importante naufrágio. É a primeira vez que os cientistas chegam até os restos de um galeão deste porte sem que tenha sido, a antropologia antecipadamente pelos cazatesoros, daí a importancia desse projeto. O que esperam encontrar os especialistas?
Alguns segredos fundamentais a respeito do jeito em que funciona esta máquina deslumbrante de comércio e de batalha, que estabeleceu as primeiras rotas globais em pleno século XVI. O galeão, invenção português, está evoluindo de forma acelerada no design e melhorias no Portugal de finais do século XVI e, realmente, será aperfeiçoado no século XVII, tornando-se a nave mítica que temiam e imitavam todos os países. A equipe internacional decidiu uma intervenção limitada, na área central do naufrágio, por divisão de estibordo.
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Ali está a causaria baixas interessantes-prima e a cabina do piloto a respeito da qual se assenta o pau maior. Esperam realizar uma trincheira ao longo dessas semanas e vir até a quilha. Com esses elementos conseguem dominar melhor como foi desenvolvida esta máquina de disputa, algo que se desconhece.
O sedimento da Ria sempre protegido, de quase todo o centro. Isso sim, só podem trabalhar umas 3 horas de cada dia, devido à forte corrente da Ria. Necessitam determinar-se ao local da maré alta e da maré baixa, por motivos de segurança e para responder os 180 minutos máximo interessante que permite a imersão. Não há outro naufrágio com tantos vestígios dessa época: o de são paulo era um navio de 1.Duzentos toneladas, com trinta e quatro metros de comprimento (longo). E como pôde afundar em uma área protegida da Ria?
Durante anos, o material científico membro ao projecto penteado arquivos e publicações pra perceber a história desse navio de existência passageiro. Sabem visto que foi fabricado em Nápoles, por encomenda do armador ragusano Pedro de Ivella. O San Giacomo saiu em 1590 dos estaleiros de Castellammare di Stabia, um ambiente em que hoje em dia continuam criando naves (San Claudio nos conta que o Governo Italiano acaba de colocar ali um portaaeronaves). Não era inusitado naquele século a presença de armadores ragusanos da Armada espanhola. São Cláudio relata que a República de Ragusa (hoje a cidade de Duvrovnik), cercada por forças otomanas, teve por aliado ao império espanhol. Em vista disso contribuía galeões e almirantes de seguido.
O San Giacomo seria um dos melhores navios desenvolvidos por aquela república localizada às margens da atual Croácia. E, como tal, após um breve tempo dedicado ao transporte, ocorreu em Salvador, as inspecções militares de rigor para ir a formar quota da Armada de Felipe II. Ao abrigo da Ria, esgotada a tripulação não conseguiu dominar o barco fundeado, eventualmente pela potente corrente de entrada e de saída.