A Junta Arbitral de Consumo de Aragão ganhou 980 pedidos de arbitragem no primeiro semestre de 2011, o que representa um acréscimo de 17,4 por cento sobre o mesmo tempo do ano passado. Ensino privado a distância (24) e tinturaria (24) foram, logo após, os setores mais demandados. O diretor geral de Consumo, Sergio Larraga, explicou que os empresários e profissionais da Comunidade Autónoma “precisam animar a adhesionarse ao Sistema Arbitral de Consumo”.
Para a resolução de cada pergunta, designa um órgão arbitral composto por 3 membros, um representante da administração, um representante das associações de compradores e um representante das corporações empresariais. Por este primeiro semestre de 2011, foram proferidas 525 sentenças arbitrais, decisões que põem encerramento ao processo com feitio executivo e potência de coisa julgada.
O laudo arbitral tem o mesmo valor e o caráter de julgamento. A Junta Arbitral de Consumo de Aragão conta com um censo com 3.443 estabelecimentos, profissionais e empresas aderentes, que oferecem a seus clientes a garantia de Arbitragem de Consumo diante de eventuais não conformidades. O logotipo de adesão ao Sistema Arbitral de Consumo é reconhecido como um símbolo de particularidade em comércio e serviços.
- vice-Campeão da Noite Amarela: 1997, 2007
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- dê-me um exemplo
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Não é o mesmo que o povo iraniano que o teu Governo. Confio mais no futuro do primeiro. —Por que precisamos ler teu livro? —No mundo árabe, há uma impressão de fracasso. Eu acho que essa promessa não está ao alcance de um ocidental, que se limita a ler jornais. —Propõe-Nos o mesmo que os livros que davam a visão islâmica das Cruzadas.
—Há um livro muito interessante, de Amin Maalouf, propriamente sobre. Apresenta-Nos uma sabedoria completa do tempo. Hoje acontece o mesmo, necessitamos asomarnos o que sentem em frente a sua história. —Totalmente de acordo. Apesar de o meu livro é, em essência, sobre a história política, sustenta ele, a história cultural. Um livro centrado na história cultural moderna dos árabes, seria expressivo e bastante mais optimista, visto que os árabes estão todos enganados pela política, contudo acho que a cultura tem toda a relevância, de imediato.
—o A frustração dos árabes, hoje, é um contraste com a data de esplendor, que viveram no s. —Foi uma resposta intelectual aos desafios, ideias e tecnologia ocidentais da revolução industrial. Como privilegiar ainda hoje delas, sem se render?
O século XX viu o fracasso da união de nações árabes à busca de tua própria grandeza. Desse modo cresceu um sentimento refratário às nossas idéias e com o centro de gravidade e o islã. A sua adaptação será o foco nesse século.
—É custoso desprender a Religião e o Governo no universo árabe? —Isso imediatamente ocorreu em Al-Andalus. E vários governos hoje são leigos, com poucas exceções. —Mas se estende a sharia. —Muito pouco, a maioria detém leis civis. E o movimento contra é potente.
—Mas o movimento radical cresce. —Arábia Saudita, Irã, Paquistão…. —Não é o nosso problema. É o teu dificuldade. Têm certo a escolher o seu governo e seu sistema político. Pode ser que não goste, entretanto eventualmente eles bem como não gostam de o presidente dos Estados unidos
—O que você tem, no entanto eu acho que é para proteger suas fronteiras. Não acho que o Irã quer fazer a competição nuclear, com Israel, no mínimo, porque Israel tem armas nucleares. Talvez não queiramos que as tenha, como acontece com o Paquistão e a Índia, nos EUA.Estados unidos e Rússia na batalha fria, todavia é o que há. —Que peso você vai ter a China no Oriente Médio, a história nos ensina qualquer coisa a respeito?