Após quatro jornadas eleitorais, o jogo de pactos e acordos pra investidura parece não ter encerramento: a Espanha continua com um Governo em funções e você fala periodicamente de uma possível repetição de Eleições Gerais. A posse de Pedro Sánchez continua no ar e é provável que Sanchez não seja eleito Presidente do Governo pela primeira votação de investidura no próximo dia 23 de julho. O rei Filipe VI, realizada ao longo da primeira semana de junho, a segunda sessão de consultas com os líderes dos partidos com representação parlamentar com vistas à investidura. A rodada será fechada com o presidente do Governo em funções, Pedro Sánchez, que obteve a encomenda do Rei de se apresentar pra posse.
Já passou quase um mês desde que se constituyese o Congresso dos Deputados e ainda não está claro quem será o próximo Presidente do Governo. Na próxima segunda-feira, vinte e dois de julho será efetivado o primeiro debate de investidura e o presidente em funções chega sem apoios, e após uma contínua luta com nós Podemos. Pablo Iglesias divulgou uma consulta às bases do partido, pela próxima quinta-feira, dezoito de julho sobre se querem um executivo como o que propõe o Partido Socialista ou se preferem um governo de coalizão.
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Sánchez considera-se que esta consulta “parada pra defender o não” e deu por transpostas as negociações com o partido de Paulo Igrejas. As duas primeiras câmaras regionais que tomaram forma foram as da Comunidade de Madrid e a da Região de Múrcia.
E como parecia que ia acontecer, temos tido antes prefeitos e alcaldesas que o Governo central. No sábado, 15 de junho, houve a nomeação da maioria de prefeitos e alcaldesas em Portugal, 20 dias após a votação do dia 26 de maio, como reconhece a Lei Orgânica do Regime Eleitoral Geral. As negociações pra prefeitura foram duras: o Município de Madrid e de Barcelona se fecharam os acordos poucas horas antes da posse. Ada Colau enfim retorna para ser prefeita, enquanto que em Madrid vimos como Manuela Carmen lhe passava o bastão de comando de José Luis Martínez Almeida (PP).
As negociações até à última hora se deram em outros tantos municípios, devido às apertadas resultados das eleições municipais e a simultânea negociação do Governo central complicou ainda mais as estratégias dos partidos. Contudo, um contratempo fez com que ele tivesse que adiar o coração de investidura em Santa Coloma de Farners (Girona), o povo do presidente da Generalitat Quim Torra.
No dia quinze de junho, estava prevista a posse de Pedro Riera (JxCat) após um acordo com PSC e Independents de Selva (IdS). Mas as tensões que surgiram, fizeram com que o coração se pospusiera primeiramente até as 22h, para depois ser adiado sem data prevista. Os representantes de DRC, partido vencedor o 26M, disseram que Torra se havia posto em contato com eles para tentar parar a presença do PSOE no governo municipal.
A circunstância se agravou devido aos gritos do público presente. Além disso, ERC repreendeu a candidata de JxCat se “de verdade” os de seu grupo pactarían “com os do 155”. Algumas pressões que fizeram desmoronar a Riera e tiveram como consequência o adiamento do plenário, depois de uma votação.
Finalmente, Pedro foi dada a presidente da câmara, após um acordo de última hora entre JxCat e DRC que se dividem o mandato por 2 anos. Três dias depois da geração dos concelhos de Portugal, a Assembleia da extremadura abrirá tua X legislatura. Como é habitual, constituiu-se, primeiramente, a Mesa de Idade, presidida pelo deputado de maior idade e teve como secretários os dois mais adolescentes da câmara e se elegeu pra Presidência da Assembleia.
Outras 3 comunidades autónomas constituíram seus respectivos parlamentos quarta-feira, dezenove de junho: Castilla-La Mancha, Canárias e Navarra. Em Navarra, os parlamentares passaram de 10 dias para definir as consultas e aconselhar um candidato à Presidência da comunidade autónoma. Por sua parte, em Castela-La Mancha, abriu bem como a legislatura nessa quarta-feira 19. Ao aproximado que pela Extremadura, a vitória por maioria absoluta do PSOE nas eleições não complicou a investidura de Emiliano García-Page.
Um dia depois, na quinta-feira 20, foi a vez de as Cortes de Aragão, onde os sessenta e sete deputados e deputadas eleitos o 26M abriram a X legislatura, pela sede do Palácio da Alfajería. Uma das grandes brigas políticas está se dando na localidade castellanoleonesa, que iniciou tua legislatura sexta-feira 21 de junho. Depois de 28 anos do Partido Popular pela direção da Câmara, a Presidência será ostentada pelo procurador Luís Fontes, de Cidadãos. Os resultados ajustados fizeram com que esta localidade seja fundamental na negociação dos partidos. Tivemos que aguardar até o solstício de verão para que Asturias tivesse um novo Parlamento constituído.