O primeiro Congresso Nacional contra a Fraude, realizada esta quinta-feira em Madrid e ajeitado pela World Compliance Association, juntamente com a Fundação Universitária Behavior & Law, pôs-se de manifesto que a competição contra a fraude é uma preocupação muito duradoura. O encontro contou com diversos especialistas, cuja meta era elucidar estilos próprios da fraude e antecipar as outras tendências, com o objetivo de doar ferramentas válidas pra que as corporações possam prevenir, detectar e combater as ameaças de fraudes.
Ofereceu bem como relevantes detalhes de um estudo de ACFE sobre os tipos de fraudes são mais comuns em 2018: 60% ciberataques, 44% uso de criptomonedas, 43% assalto de identidade de freguêses. Para concluir sua exibição lançou uma intrigante reflexão sobre isso o problema de apoio da fraude: a habitual tolerância que, na Espanha, os empresários e os cidadãos em geral, têm contra a corrupção. É relatar, que é socialmente aceito entrar pela lista de espera de saúde se você conhece uma pessoa na Administração ou empadronarse em um local distinto pra conseguir entrar em um acordado colégio.
Por tua porção, João Antonio Frago, Fiscal de crimes económicos, insistiu em que no Brasil não há uma política real de repressão dos crimes de corrupção. Em sua avaliação, os juízes não possuem uma criação específica por este tipo de criminalidade complexa, nem foram habilitados tribunais especializados para esta matéria, como se tem feito, por exemplo, pra reclamações por cláusulas chão.
João José Matias Gonzalez, responsável por departamento de Prevenção de Fraude e Branqueamento de Capitais em ASNEF, destacou que a Espanha é o país da União Europeia onde ocorrem mais roubos de identidade na web. Também reclamou poder acessar os arquivos de folha de pagamento dos participantes da Administração para poder detectar anomalias e pensões, que não constam no ficheiro que apresenta a TGSS.
Por outro lado, Albert Salvador, secretário-Geral da World Compliance Association, destacou a importancia de determinar controles sobre isso as organizações, por causa de eles têm um efeito de alerta e dissuasivas. Sabe-se que os há, são cometidos menos fraudes. Logo após, Giovanni Castelhanos, VP de Vendas e Marketing do Plus Technologies, alegou como a fraude impacta negativamente a experiência do comprador, até o ponto de que 36% deixa de usar o item após uma fraude. Além do mais, insistiu em que a fraude chegou a tal altas cotas que nos dias de hoje se poderá pronunciar-se do Faas (fraude as a service), corporações que oferecem a fraude como um serviço cada.
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Miguel Toledo, sócio-diretor pela T & T Advogados aproveitou tua palestra pra ressaltar a relevância de que todos os controles que uma empresa implante sejam conhecidos por seus trabalhadores. Enrique javier Solana, CEO da FOXid, quis enfatizar o quão fácil é, na atualidade, o roubo de identidade pra cometer a fraude, porém acrescentou que “qualquer um podes entrar pela internet e comprar um bilhete de IDENTIDADE incorreto”. Para ele, a solução pra combater as fraudes é a aplicação da inteligência artificial pra identificação e verificação de minúcias unida ao big data. Por sua porção, João Henrique Soto, professor da Fundação Behavior & Law, expôs como as técnicas de interrogatório policial são capazes de aplicar-se para a entrevista de segurança do pessoal de uma organização.
Por fim, a maioria dos palestrantes estiveram de acordo com os provérbios popular: “mais vale precaver do que remediar”. Isto só se consegue implantar uma cultura de efetivação das instituições, manuais de boas práticas que promovam valores éticos e de transparência, aplicando esses 3 pilares: a cautela, a detecção e a correção.