As pessoas LGBTI no Paraguai se enfrentam alguns desafios legais e sociais não experimentados por outros residentes. A homossexualidade foi tratada historicamente como um tabu dentro da nação paraguaia. Atualmente, a opinião pública manifesta uma robusto tendência conservadora com conexão à homossexualidade, demonstrando uma rejeição majoritária dos direitos das minorias sexuais, mesmo em comparação com outros países sul-americanos. Francisco do sul, em 2015, representantes de organizações da comunidade LGBT, foram convidados para uma recepção, juntamente com outros líderes sociais.
As mortes de Bernardo Aranda, em 1959, e Mario Luis Palmieri, em 1982, foram dois os casos de perseguição e repressão aos homossexuais mais emblemáticos da ditadura militar comandado por Alfredo Stroessner. A ausência de aceitação, tal bacana quanto social da homossexualidade forçava os gays a viver na clandestinidade; a vida social se restringia a menores grupos de amigos e de determinadas reuniões sociais de forma oculta ou disfarçada.
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O defeito de se organizar, o desconhecimento dos direitos e a impossibilidade de exercê-los, faziam muito mais onerosa a circunstância. Existiam muito poucas promessas de construir um relacionamento estável. A forte repressão social obrigava os homens gays a ter encontros furtivos, onde o anonimato era um cartão de visitas pelo horror de ser delatado como homossexual, e deste modo sofrer a repressão da ditadura. Nos últimos tempos da ditadura eram locais destinados à recreação noturna em que vários de seus membros eram considerados homossexuais. Estes locais eram populares pelas autoridades, em razão de com o sistema de inteligência, era irreal a realização de qualquer actividade sem que esta chegasse ao seu discernimento.
nos momentos de incerteza, a polícia surgiu nestes encontros para fazer violentas batidas e apresamientos arbitrários. O caso 108 começou terça-feira, um de setembro de 1959, no momento em que foi encontrado teoricamente queimado na peça que habitava, o conhecido e prestigiado apresentador de rádio Comuneiros, Bernardo Aranda, de vinte e cinco anos de idade. Como as autoridades suspeitavam que Aranda era homossexual, se imputa arbitrariamente que os autores do crime também o eram e, desta maneira, qualquer homossexual poderá estar envolvido. As situações de tua morte deu início a uma árdua investigação judicial, médica e policial por porção das autoridades da ditadura.
A imprensa da data inicia um acompanhamento permanente, desde o mesmo dia do tragico acontecimento, tomando de forma acelerada notoriedade na comunidade em consequência a tese da origem passional do assassinato. Os preconceitos se apoderaram da posição pública, que associou agora a homossexualidade e o crime. Desde o dia 2 de setembro e nos dias seguintes, a Polícia realizou inúmeras batidas, em que se deteve arbitrariamente pra algumas pessoas, para averiguação; sendo a maioria homens que se julgavam eram homossexuais.
Por outro lado, as declarações oficiais postadas na mídia o 3 de setembro argumentavam que: “Até prontamente não tenham praticado qualquer prisão preventiva. Recém acontecerá quando limpei a circunstância da morte do locutor”. Policiamento não se davam a conhecer, ao oposto do que era hábito pela data. A critério da polícia respondia a não alertar os outros supostos homossexuais, para evitar que estes escapassem para outro destino.
quarta-feira, 9, na primeira vez, sai à claridade pública, que as pessoas detidas, “são de duvidosa conduta moral”, ou seja, no aprender da época, pessoas homossexuais. No sábado, doze de setembro, na sequência das detenções realizadas durante essa madrugada, aparece uma publicação no jornal A nação, com a manchete: “108 pessoas de duvidosa conduta moral estão sendo interrogadas”.