A situação é inédita e o tempo urge. O Governo em funções está disposto a apertar todas as porcas, incluindo as constitucionais, pra acender a centelha de “desejo política” que desatasque a engrenagem institucional. Para Rajoy, como defendeu a vice-presidente, que nesta hora é essencial não é, em nenhum caso, opinar a investidura, porém abrir uma negociação conducente à geração de um Governo e a afastar obviamente o fantasma das terceiras eleições. “Portugal tem de um Governo e alguns só querem um debate. Os debates necessitam ter um intuito, em razão de levamos duas campanhas eleitorais em discussão e um debate falhado na Câmara.
Não é o momento de reivindicar exclusivamente um debate com os termos jurídicos que é interpretar muito pro domo tua, ou seja, em atividade dos próprios interesses, a Constituição”, alegou Santamaría. “Precisamos de um Governo”, enfatizou, “é desse jeito que faço um apelo geral à responsabilidade de todos”.
santa maria explicou que a intenção do Governo é a de abrir um “processo violento de negociação”, o que colocará uma “disposição absoluta”. E ele vai fazer desse modo por causa de, segundo entendem na Moncloa, é este pontualmente o feito perante encomenda que obteve de Felipe VI.
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“Rajoy assumiu a sua responsabilidade e o encargo do Monarca, pra tentar formar um Governo”, insistiu, deixando de lado o mandato constitucional de dirigir-se à Câmara para submeter-se ao voto de convicção dos deputados. O presidente em exercício e candidato à investidura fixado neste instante para a próxima terça-feira, um encontro com o líder do PSOE no Congresso dos Deputados e, no dia seguinte, quarta-feira, com o presidente de Cidadãos. Pedro Sánchez em conversa telefônica que manteve ontem com Rajoy lhe antecipou que não será capaz de mencionar com os votos do partido socialista e lembrou a “obrigação constitucional de se apresentar para a posse”.
O monumento tem um vasto pedestal, onde se acham as estátuas de Isabel, a Católica, e Cristóvão Colombo. Nas laterais do pedestal descobrem-se 2 relevos que representam a Tomada de Vélez-Málaga e a assinatura das Capitulações de Santa Fé.
A primeira pedra do monumento foi inserido no final de junho de 1892. Mariano Benlliure enviou as esculturas em finais de agosto. A Diretoria aprovou a construção de réplicas de 3 caravelas. A Santa Maria foi levada em junho de 1892, no cais de San Fernando, onde foi dotada de existência do império e artilharia. Decidiu que iria, assim sendo, no Porto de Cádiz e, logo depois, ao Porto de Huelva.
Após permanecer ali durante as comemorações do verão, voltaria a Cádiz, onde se juntaria a Pinta e a Menina. As três se trasladarían depois pra caxias do sul e, a partir daí, iriam juntos pra Nova Iorque para participar na Revista Naval organizada pelos EUA. As réplicas de caravelas Menina e a Pinta foram desenhadas por Rafael Monleon e Torres e realizadas por Miguel Cardona.