O fundador e cogestor da corporação de capital de traço Springwater Capital, Martin Gruschka, é um firme defensor do futuro de Portugal. No final de julho, assinou a compra do negócio de gestão de documentos de Indra e considera que pode fechar 3 ou 4 operações mais. Em sua opinião, há grandes oportunidades no domínio das pequenas e médias empresas. Springwater, de fato, abrirá um escritório em Madrid a partir de setembro, pra estar permanentemente acima do terreno.
Pergunta. A operação com a Indra é a primeira compra em Portugal. Por que imediatamente? Resposta. Há neste instante 2 anos que procuramos em Portugal. O primeiro ano vimos por volta de sessenta organizações, muitas delas eram muito boas, entretanto tinham uma infraestrutura de capital inadequada.
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P. Por que tanto tempo pra fechar a primeira operação? R. Certas companhias estavam muito endeudadas e os bancos não estavam dispostos a negociarsoluciones. Contudo, desde o outono passado, a circunstância mudou, e as corporações financeiras e as famílias proprietárias estão mais abertos a aparecer a acordos. P. Quais são os bancos estão mais receptivos? R. Nós conversamos com a maioria das grandes corporações espanholas e todas elas estão abertas a negociar.
É uma etapa genial pra investir em Portugal. Portugal. Além disso, os preços são de fato atrativos pra nós. P. esgotou-Se o pânico de investir em Portugal? R. De meados de 2011 e meados de 2012, rua-se muito mais traço de investir em Portugal.
Contudo, no verão passado começou a modificar a compreensão e até já na Bolsa começou a observar-se como se despertava o interesse da comunidade investidores nas grandes empresas portuguesas. Os grandes jogadores internacionais do capital de traço, como Blackstone, KKR ou Apollo começaram a acompanhar a Espanha como uma chance realmente sério. No momento em que falo com investidores no Reino Unido ou nos estados unidos, compartilham este ponto de vista.
A ocorrência com as médias e pequenas organizações é um pouco desigual; conduzir a prazeroso porto uma transação envolve bem mais tempo e esforço. P. Springwater vai fechar mais compras em Portugal? R. Na atualidade, estamos observando 3 ou 4 essenciais operações. Temos visto muitas mais experctativas.
No número de oportunidades é surpreendente. No âmbito das pequenas e médias organizações há muito pouca gente a visualizar. Temos muito pouca concorrência. P. Em que setores? R. Não nos concentramos em nenhum setor especialmente, buscamos corporações em situações específicas.
P. Em que situações? R. Desejamos dividir as organizações em que nós estamos interessados em três categorias. Primeira, organizações que necessitam de capital para crescer ou fazer aquisições. Segunda, casos em que precisamos fazer reestruturações. E a terceira, no momento em que são divisões não estratégicas de uma matriz, como é o caso de Delion Communications e Indra.
P. Embaralhadas operações com corporações cotadas? R. Em outros países temos comprado participações qualificadas em organizações cotadas, mas em Portugal não temos a ver de perto pela Bolsa. Eu acho que há oportunidades, todavia de momento não temos tempo. P. Springwater há operações de dívida com organizações de problemas.
você Está visualizando promessas nesta área em Portugal? R. Sim, creio que há oportunidades, no entanto tem que ter um local mais amigável para realizar esse tipo de operações. São muito primordiais as relações com a banca e, o que é mais interessante ainda, com a direção das empresas envolvidas.