Doutor em Antropologia, Universidade de Illinois, nos EUA. Universidade de Illinois, nos Estados unidos. O presente artigo está fundado em entrevistas a um grupo de homens travestíes dedicados à prostituição e que compõem o Grupo União de Luta para a Prevenção de Doenças Transmissíveis.
Integraram esta organização pra combater pelo correto de trabalhar pela avenida e para promover a educação a respeito do sida entre os seus compradores e em fóruns públicos. This article is based on oração, horse with a group oftransvestite men who work as prostitutes and have grouped together as a Union to Fight for the Prevention of Transmittable Diseases.
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This organization was set up to fight for the right to work the streets and to promote AIDS education among their customers and in public forums. Durante os dias de Mortos em 1995 estávamos visitando um novo cemitério próximo ao lugar onde morávamos.
Havia muita gente no interior, limpando os túmulos de familiares ou amigos e comemorando. Enquanto mirábamos ao nosso redor, podemos acompanhar um grupo de “mulheres” vestidas de modo casual fazendo celebração por volta de um túmulo. Duas delas nos gritaram: “Ei, güeros, venham pra cá e tire um mezcal!” Ao nos aproximarmos do grupo nos demos conta de que se tratava de homens vestidos de mulheres. Nos sentamos e começamos a conversar. Rapidamente aprendemos que, de fato, eram travestíes e que estavam lá para limpar e visitar o túmulo de sua colega Cristina. Fizeram a gente que eram gays passivos que se vestiam como mulheres e que trabalhavam como prostitutas pela rua.
Estavam organizados em um grupo que chamaram Grupo União Luta Prevenção de Doenças Transmissíveis HIV-aids. Integraram esta organização para brigar pelo certo de trabalhar na rua e para oferecer a educação a respeito do sida entre os seus consumidores e em fóruns públicos.
Para poder trabalhar pela prostituição em boates ou na avenida, necessitam ter um cartão emitido pelo sistema público de saúde, que atesta que ele ou ela gozar de legal saúde, incluindo ser HIV negativo. O Grupo União presume ser o primeiro grupo de homens dedicados à prostituição, que ganharam o direito de portar uma carteira de saúde.