A poesia não tem que morrer no papel. Cada vez são mais os artistas que decidem pronunciarla em voz alta e assim como vai ampliar o público que opta consumi-la escutado. O Poetry Slam é um concurso de poesia recitada de grau internacional. Em Portugal, já tem sedes em vinte e um cidades. No desfecho do ano, cada uma delas leva a um seu representante -o poeta que mais competências obteve durante o ano – ao campeonato nacional.
O vencedor, depois, tem a oportunidade de competir contra outros artistas do resto da Europa. A disputa nasceu em meados da década de 80 em Chicago a mão do poeta Marc Smith, para depois se estender para o resto do estado.
Atualmente, o Poetry Slam Inc., com sede nos EUA, tem contabilizadas por volta de 113 competências certificadas como slams e 1100 membros somente nos EUA e Canadá. O slam tem a filosofia de promover uma poesia popular, mais próxima de nós comum que na academia. O evento resulta de leituras solenes ou lúgubres e, em troca, fornece um local dinâmico e destemido, com música de DJ e uma barra com cerveja. O slam vem a afirmar que pra ser profunda, a poesia não deve ser chata. Para Marta Torras, co-diretora do festival, lá é onde se explica o sucesso nesse modelo: “É uma atividade muito participativa, uma outra forma de se aproximar da poesia de forma muito direta, onde você podes enxergar tantas realidades como pessoas.
É muito formoso ver de perto o mundo interior de cada membro”. Em torno de 10 participantes competem pra conseguir que seus versos conmuevan os espectadores em somente três minutos, sem a assistência de adereços ou guarda-roupa, só com a tua poesia e interpretação. Ao terminar, o público é quem escolhe: 5 “jurados” escolhidos aleatoriamente precisam classificar os poemas com seus quadros. Se os juízes são pessoas comuns e não advogados, não são os versos mais técnicos ou refinados os que ganham o calor do público, entretanto os mais próximos. É Portanto que não chega a ser um ótimo escritor, você também precisa ser um excelente performer, “é 50% frase, 50% visão”, explica Torras. Estes cenários procuram preservar viva a poesia e a literatura que nasce da avenida.
Desta maneira, para que o organizam, é respeitável não apenas que os artistas localizam nesse lugar uma plataforma pra publicar a tua arte, mas que bem como não deixem de circular novas vozes. Torras explica que, nas últimas edições, chegaram a ser entre quarenta e cinquenta pessoas que pediram inscrever-se pra participar. Porém, a seleção é feita por sorteio, “por filosofia, o slam é um micro aberto, com o qual não se poderá escolher.
Não se decide a ninguém por causa de seus versos, é o acaso que opta”, diz. Enquanto a poesia recitada fornece ao público janelas para a intimidade dos artistas, os poetas também lhes oferece uma experiência intensa. Dani Orviz entende-o como “o segundo extenso entusiasmo da poesia: primeiro a escrevê-lo e, logo em seguida, compartilhá-lo. Quando se compartilha em directo, o feedback é instantâneo, com o qual se produz uma sensação de que está tudo bem”.
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Marta Begué, explica que, para ela “é uma dose superior disso que você gosta. Quando você digita qualquer coisa de agradável em casa dá-lhe uma descarga; nesse lugar, a esse descarga constatar 500 pessoas, e desta forma se multiplica”. Ela entende do que fala: no momento em que você fecha seus poemas, o público não lhe atinge com a aplaudir, também grita.
80. Lovecraft desenvolveu suas histórias inspirado em Chuck Norris. 81. Uma vez Chuck Norris fez uma pedra tão extenso que nem sequer ele podia movê-la. 82. Chuck Norris não brinca de Deus. Jogar é para criancinhas. 83. Chuck Norris vendeu sua urina em lata. É denominado como Red Bull.