Para os seus partidários, o Brexit é como a batalha. E, por isso, requer medidas económicas excepcionais, como as que aplicam os países após um incêndio ou de um extenso desastre natural, apesar de que isso implique esvaziar os cofres do Tesouro, solicitar emprestado até as sobrancelhas e penhorar às futuras gerações. A diferença é que, por este caso, não se trata de um castigo divino, entretanto que o Reino Unido se impôs a si mesmo quase por esporte. Muitos britânicos -e não britânicos – pensam que os conservadores ingleses, por desse jeito narrar, em linguagem popular, se lhes tem vindo a panela nessa espécie de transe religioso em que se converteu o Brexit.
O partido que defendia a União está disposta, com o seu novo radicalismo, a término de alavancar a separação da Escócia, e a reunificação da Irlanda. O partido da monarquia não hesita em pôr a rainha em um brete constitucional. O jogo dos negócios, em expressões do que de após amanhã, será quase correto teu novo líder, diz literalmente: Fuck business! Sobre a premissa de que o Brexit é o equivalente moral e político da batalha, Boris Johnson, e os conservadores assumiram a hipótese da destruição criativa do economista do pós-briga Joseph Schumpeter.
Pois bem, estes conservadores moderados -e a eleição de sucesso – morreram também pela pira do Brexit. O Partido Conservador, renunciou a tomar a auto-rua usual de uma política econômica de direita (austeridade, menos impostos, redução do défice e a dívida nacional) e uma política cultural de esquerda (assistência externa, proteção do meio ambiente, sentenças mais brandas).
A receita de Boris Johnson, pro Brexit é o otimismo, a coragem, a irresponsabilidade temerária, saltar no vazio, sem saber o que há para pequeno, mais possivelmente uma rocha com um colchão. “É muito questionável que tal estratégia será capaz de funcionar -diz a economista Alison Trippier-.
Boris Johnson é alérgico aos fatos, os montantes e a realidade em geral. Em sua vida agora viu uma amostra de resultados. A fé em que o endividamento adicional será pago por si mesmo, graças ao crescimento adicional é uma utopia. A dívida nacional (soma histórica dos déficits anuais) eleva-se de imediato a 80% do PIB, e aumentá-la mais é uma imprudência.
A nação está flertando com a entrar em recessão. O petróleo do mar do Norte está prestes a se esgotar, e não há nada mais a nacionalizar”. Nem todos os defeitos econômicos do Reino Unido são culpa da saída da Europa, todavia o Brexit acontece em um momento complicado de competições comerciais e contração das economias de EUA, China, Rússia e pra zona euro.
Como consequência de tudo isso, os salários agrícolas, que haviam aumentado no decorrer do primeiro biênio, voltaram a desabar. ” quando os empregados lhes pediam trabalho, ou quando desalojaban aos locatários. A resposta sindical à esta ofensiva dos proprietários não se fez aguardar.
- 1 Forças blindadas republicanas 3.1.Um Organização
- 9 de novembro: a China divulgou um plano de relançamento de 455.000 milhões de euros
- Ponte do Bioparc, século XXI
- Fundador e Diretor da Revista Eguzkilore. Caderno do Instituto Basco de Criminologia
- Mensagens: 15.007
- #336 topoyiyo1978
- 2 Primeiros duelos
no final de fevereiro de 1934, o Comitê Nacional de FNTT denunciou que os decretos agrícolas do Governo Provisório não estavam cumprindo porque estavam sendo violados sistematicamente pelos proprietários. Assim, “a superior greve agrária da história” deu ambiente a uma repressão sem precedentes pela República.
Houve mais de 10 000 detenções e cerca de 200 municípios de esquerda foram exonerados e substituídos por gestores de direita, nomeados pelo governo. Os confrontos entre grevistas e as forças de ordem pública (e com os fura-greves) causaram treze mortos e muitas dezenas de feridos. Como consequência da excessiva atuação de Alonso Salazar o sindicalismo agrário foi aproximadamente desmontado, o que enfraqueceu ainda mais a prática de resistência dos trabalhadores agrícolas contra os proprietários.